sábado, 23 de abril de 2011

John Frusciante




John Anthony Frusciante (Nova Iorque, 5 de março de 1970) é um guitarrista, cantor, compositor, pintor e produtor musical norte-americano. Trabalhava com a banda Red Hot Chili Peppers com quem gravou 5 álbuns.
O seu trabalho é reconhecido pela revista americana Rolling Stone, que lhe concedeu o 18º lugar da lista dos "100 Melhores Guitarristas de Sempre"[1] e também foi reconhecido como o melhor guitarrista dos últimos 30 anos (1980-2010) em uma votação popular no site da rádio britânica BBC. John Frusciante também mantêm uma carreira solo, tendo lançado dez álbuns sob o seu próprio nome, além disso realizou duas colaborações com Josh Klinghoffer e Joe Lally, sob o nome de Ataxia. Os seus álbuns solo incorporam uma variedade de elementos desde o rock experimental, música ambiente até ao New Wave e electrónica. Retirando influência de guitarristas de vários gêneros, Frusciante enfatiza a melodia e a emoção quando toca guitarra favorecendo guitarras antigas e técnicas análogas de gravação.
Frusciante juntou-se aos Red Hot Chili Peppers aos 18 anos, entrando pela primeira vez no álbum de 1989 Mother's Milk. O seguinte álbum, Blood Sugar Sex Magik foi um completo sucesso. John, então, deixou a banda por um longo período, retornando em 1998, para a gravação do álbum Californication. Em 15 de dezembro de 2009, o músico anunciou, mais uma vez, sua saída do grupo.

Terry Balsamo



Terry Balsamo (Tampa, Flórida, 9 de Outubro de 1973) é o atual guitarrista da banda norte-americana Evanescence.
Toca guitarra desde os treze anos de idade, foi eletrecista e já foi integrante de outras duas bandas: Limp Bizkit e Cold.
Terry entrou para o Evanescence no final de 2003 e oficializando-se no inicio de 2004, devido a saída do ex-guitarrista Ben Moody, que deixou a banda em plena turnê em Outubro do mesmo ano.
Terry Balsamo participou do DVD Anywhere But Home gravado em 2004 em Paris.
Terry compôs junto com Amy Lee uma boa parte das canções do novo e aguardado segundo álbum da banda, The Open Door, lançado em 2006, que são: Sweet Sacrifice, Call Me When You're Sober, Weight of the World, Cloud Nine, Snow White Queen, Lacrymosa, Lose Control e The Only One e Your Star.
A criação do álbum [The Open Door] tornou-se ainda mais difícil quando o Terry sofreu um grave derrame em novembro de 2005, logo após ter terminado sua participação nas guitarras. [1]
Em 2010 está gravando o terceiro álbum do Evanescence, que terá influências eletrônicas, como: MGMT, Depeche Mode e Bat for

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Bo Diddley


Bo Diddley





Batizado de Ellas Otha Bates, ele mais tarde mudaria seu nome para Ellas McDaniel devido à sua mãe adotiva, Gussie McDaniel. Entretanto ele usa o nome artístico Bo Diddley, provavelmente um jargão dos negros do sul dos Estados Unidos que significa "nada por enquanto". Outra fonte diz que este era seu apelido quando de sua carreira como boxeador.
Diddley ganhou a primeira guitarra de sua irmã ainda na juventude (na mesma época, frequentava aulas de violino). Sua principal influência para se tornar um artista de blues veio de John Lee Hooker.
Ele é mais conhecido pela "batida Bo Diddley", uma batida meio rumba feita usando-se a clave. Esta batida seria usada por vários outros artistas, incluindo Johnny Otis e sua "Willie and the Hand Jive" e Buddy Holly em "Not Fade Away", assim como canções mais obscuras como "In Love Again", de Gene Vincent e "Callin' All Cows" dos Blues Rockers.
O ritmo é tão importante na música de Bo Diddley que a harmonia é frequentemente reduzida a uma inclusão mínima. Suas canções (por exemplo, "Hey Bo Diddley" e "Who Do You Love?") na maioria não apresentam mudanças de acorde; isto é, elas não foram compostas com claves musicais, e o músico tem de cantar e tocar no mesmo acorde durante todo o tempo.
Vários artistas gravariam suas versões das canções de Diddley através dos anos. Os Animals gravaram "The Story of Bo Diddley", os Yardbirds "I'm a Man" e tanto os Woolies quanto George Thorogood alcançaram sucesso com "Who Do You Love", também a favorita dos The Doors.
Bo Diddley usa uma variedade de outros estilos entretanto, do back beat ao pop, frequentemente com o uso das maracas de Jerome Green. Ele foi também um influente guitarrista, com vários efeitos especiais e outras inovações no tom e no ataque. Ele também toca violino e violoncelo; este último é o destaque de sua triste instrumental "The Clock Strikes Twelve".
Embora Diddley tenha alcançado sucesso de público, ele raramente direcionava suas composições para o público adolescente. A exceção mais notável é provavelmente o álbum Bo Diddley's a Surfer, que apresentava a canção "Surfer's Love Call". Apesar de nunca ter subido numa prancha, Bo excerceu uma influência definitiva nos guitarristas de surf rock.
Em complemento às várias músicas lançadas por ele, Diddley escreveu o pioneiro sucesso pop "Love is Strange" para a dupla Mickey Baker e Sylvia Vanderpool (sob um pseudônimo, para aumentar seus royalties).

[editar] Doença e morte

Em 17 de maio de 2007, foi anunciado a internação de Didley no Creighton University Medical Center em Omaha, Nebraska, depois de um derrame durante uma apresentação em Council Bluffs, Iowa, em 13 de maio. Ele já apresentava um histórico de hipertensão e diabetes, e exames indicaram que o derrame afetou o lado esquerdo de seu cérebro, compromentendo a fala e compreensão.
Em agosto de 2007, Diddley sofreu um incidente cardíaco enquanto se submetia a um check-up médico e foi internado em um hospital da Flórida.
Diddley veio a falecer em 2 de junho de 2008, aos 79 anos, em sua casa na Flórida, vítima de insuficiência cardíaca.

Link Wray



Wray se tornou célebre por popularizar um novo som para a guitarra elétrica, exemplificado em seu hit instrumental de 1958 "Rumble", pioneiro no uso de um som distorcido na guitarra, e também por "inventar o power chord, o modus operandi mais característico do guitarrista moderno". [1]